sexta-feira, 26 de junho de 2015

Cinquenta Tons - livros


No dia 11 de maio, finalmente, resolvi assistir ao filme Cinquenta Tons de Cinza, sem ter lido nenhum dos livros. Gostei do roteiro, dos atores, da interpretação e do desenvolvimento da história. Fiquei curiosa para saber um pouco mais sobre os personagens, o que pensavam, como de fato eram os pensamentos de Ana Steele e Christian Grey.

Foi aí que peguei emprestado o primeiro livro da trilogia e me perdi na leitura, que se desenvolve de uma forma diferente de tudo que já havia lido, me conquistou, prendeu minha atenção em cada nova página e não fiquei dispersa. 

Quando acabei de ler Cinquenta Tons de Cinza, fui atrás do segundo livro na internet e comecei a ler online, enquanto aguardava a trilogia chegar - havia comprado os três no site do Extra, e surpreendentemente levou apenas 4 dias para chegar. Assim que os livros chegaram, reiniciei Cinquenta Tons Mais Escuros, agora impresso, e em cinco dias terminei o livro. Superou minhas expectativas, ganhou um tom de ação e aventura, e os personagens cresceram de uma forma que cativaram ainda mais.

Cinquenta Tons de Liberdade encerrou a trilogia de forma brilhante, esclarecedora, madura e mostrando que as pessoas podem melhorar, superar limites para poder viver um amor. Sim, sou romântica, e acredito muito nesse amor "transformador". 

Não acho que Cinquenta Tons de Cinza fere algum direito feminino, ou que é machista, ao contrário, vejo muito além desses tabus e preconceitos, enxergo mudanças e possibildiades. Conheço diversas histórias em que as pessoas cederam aos seus traumas e orgulhos, mudaram, cresceram e vivem bem, felizes. Me ative a isso durante a leitura dos livros, e sim, eu gostei. Tudo é questão de interpretação, de ver além, de ser menos crítico e estar aberto ao novos, as possibilidades, ao amor. 

Foram cinco semanas de reflexão e leitura. Que venha Grey e os próximos livros. 

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